Filmagens do longa “Deixe-me Viver” acontecem em Trancoso

 

Começaram as gravações do longa-metragem “Deixe-me Viver”. O filme dirigido por Walther Neto terá a maior parte das cenas rodadas em Trancoso.

As primeiras locações foram na capital paulista, Campinas e Presidente Prudente. A segunda fase das filmagens, em Trancoso, acontece a partir de 09/09.

 

 

O longa é estrelado por Mônica Carvalho, Humberto Martins, Roberta Rodrigues e Cat Dantas, atriz da nova geração que interpreta a protagonista. Mônica também assina o roteiro e a produção do projeto.

O elenco conta ainda com Luciana Vendramini, Oscar Magrini, Stephano Strand, Jeniffer Setti, Roberta Rodrigues, Eduardo Silva, Daniela Albuquerque e Juju Covas. Tem participação especial de Gilmelândia e de João Pataxó.

 

 

Mônica Carvalho conta que o enredo “propõe uma profunda reflexão sobre o tempo, o sentido da vida e a urgência de viver com qualidade ao lado de quem se ama. Neste contexto, Trancoso será uma das estrelas, com seus belos cenários e sua gente, que serão enaltecidos na história”.

As gravações em Trancoso contam com o apoio de diversas secretarias da prefeitura de Porto Seguro. “Além de valorizar nossa cultura, o projeto vai gerar mídia espontânea positiva e fortalecer a imagem do nosso destino”, disse o prefeito Jânio Natal.

 

Sinopse

“Deixe-me Viver” acompanha a jovem Julia (Cat Dantas), que, ao receber o diagnóstico de um câncer terminal, faz um pedido comovente à mãe, Andréa (Mônica Carvalho): interromper o tratamento e deixá-la sair do hospital para viver plenamente o tempo que lhe resta.

 

 

Diante de um sistema rígido, do julgamento alheio e dos conflitos com o pai de Julia (Humberto Martins), Andrea embarca em uma jornada de coragem e amor incondicional - uma escolha que transformará para sempre a vida das duas. O filme fala de amor e fé.

 

Sobre o diretor

Além da direção, o cineasta Walther Neto assina pela direção de fotografia, trilha sonora e coprodução, pela WN Produções, de “Deixe-me Viver.

Walther iniciou sua carreira como pianista e regente musical, mas tem vasta experiência em filmes, séries e documentários como "Sonhos" e "Destinos Opostos".

Sua filmografia também inclui o longa "Estranhos na Noite" (em produção), além de trabalhos como "Minimalist Whispers" e contribuições em sound design para "Distrito 666" e "Sem Fôlego".

 

Sobre a roteirista

Mônica Carvalho é atriz, roteirista e produtora de cinema. À frente da Yva Filmes, já roteirizou e produziu o premiado longa “Licença para Enlouquecer” (vencedor de Melhor Filme no Art Film Award 2025, na Macedônia), co-produziu e atuou no longa “Estranhos na Noite” e na comédia “Os Emergentes” (em produção). Mônica se dedica também a projetos filantrópicos, como “Minha Estrela Brilha Contra o Câncer”.

 


Com informações de Valéria Blanco (ATTi Comunicação) - Fotos: Thamires Silva

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Caju de Leitores reúne autores, lideranças e artistas indígenas na Aldeia Xandó

 

O 4º Caju de Leitores movimenta Barra Velha com o tema “A Voz da Terra”, reunindo representantes de 11 povos originários, autores, lideranças e artistas indígenas. O festival acontece de 02 a 05/09 na Oca Tururim, no Centro Cultural Indígena Pataxó da Aldeia Xandó.

A programação é gratuita, das 09h às 18h, e esse ano voltada à literatura infanto-juvenil e aos saberes ancestrais. Inclui rodas de conversa, oficinas, lançamentos de livros, apresentações artísticas e atividades para crianças e jovens, todas com intérprete de Libras.

 

 

O escritor Sairi Pataxó será o anfitrião do festival. Ao seu lado, participam Ajuru Pataxó, articulador de projetos comunitários; Caamini Pataxó, artesã e integrante do coletivo feminino Imamakã Xohã (“Mães Guerreiras”); e Aktxawã Pataxó, jovem liderança espiritual.

“Vai ser o melhor de todos os anos. Estou muito feliz com esse encontro que contribui para que o território continue resistindo e não deixando as histórias e lutas ancestrais morrerem”, afirma Sairi.

 

 

A curadoria é de Trudruá Macuxi e Edson Kayapó, que reuniram vozes de diferentes gerações e territórios. “Buscamos conversar sobre o meio ambiente, chamado de floresta pelos indígenas, com escritores da primeira, segunda e nova geração em diálogo com a literatura do povo Pataxó”, explica Trudruá.

Entre os convidados estão Yamaluí Kuikuro Mehinaku, autor de obra bilíngue sobre a história de seu avô; Văngri Kaingang, escritora e educadora; Thyrry Yatsô, historiador e ativista; e Marcos Terena,fundador da União das Nações Indígenas e articulador da inclusão dos direitos indígenas na Constituição de 1988.

 

 

O Caju de Leitores é realizado pela Savá Cultural, com apoio do Ministério da Cultura e do Governo Federal. Patrocínio, via Lei Rouanet, da Neoenergia Coelba, Instituto Neoenergia e Itaú Unibanco; e com patrocínio da Secretaria Municipal de Turismo de Porto Seguro, por meio da Superintendência de Cultura.

Tem ainda parceria acadêmica da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB) e reúne uma rede de parceiros locais, incluindo pousadas, comércios, instituições comunitárias e escolas da região. “Mais que um encontro literário, o festival é espaço de resistência, escuta e criação coletiva”, afirma a curadoria.

Mais informações no site do Festival Caju de Leitores


Com informações e fotos da Assessoria de Imprensa (Débora do Carmo)

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Chef Barega Cangussu lança seu primeiro livro infantil

 

O conhecido chef Barega Cangussu, arraiano de coração, acaba de lançar seu primeiro livro infantil: “A Onça Que Queria Falar”. Barega, 62, inicia nas letras com uma história colorida e saborosa, como os quitutes aos quais brinda seus convivas. A noite de autógrafos aconteceu no Restaurante Mamma Mia, do chef Alex Di Pasquale.

A estória do livro também tem a ver com sua história pessoal: o sobrenome Cangussu é um dos codinomes das onças-pintadas. Sua escolha de escrever para o público infantil vem do desejo de também se aninhar na família, já que o escritor tem muitos sobrinhos.

Barega contou que, entre o início da escrita até a edição, foi um ano e três meses de trabalho. “Eu acho que a gente tem que incentivar muito a leitura infantil. Deixar de lado um pouco as telas e celulares e incentivar esse olhar para a literatura. Já nessa edição, teremos duas versões do livro: uma colorida e outra uma edição para colorir”.

O chef-escritor adiantou ainda que está trabalhando em mais dois novos títulos. “Vamos aguardar a repercussão de “A Onça Que Queria Falar”, para depois voltar a atenção aos novos títulos, que ainda não estão finalizados”.


Com informações e foto de Débora do Carmo

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"Vozes de Pindorama” tem exibição em festival internacional de cinema

 

O documentário "Vozes de Pindorama", gravado na Aldeia da Jaqueira, em Porto Seguro, será exibido na sexta, 22/08, na 17ª edição do Festival Internacional de Cinema Escolar, em Cachoeiras de Macacu/RJ. A apresentação acontece na Sala de Cinema MacacuCine, a partir das 14h, durante a Mostra Livre da sessão “Povos Originários”.

 

 

Com 14 min de duração, o curta de Fernando Freire (Gabiru), dirigido por Daniel Victor, tem participação da comunidade indígena e do garoto Wêkanayhã, de 12 anos. “Vozes de Pindorama” está disponível no You Tube.

O MacacuCine - Festival Internacional de Cinema Escolar é considerado o maior evento do gênero no Brasil. Começou dia 15/08 e vai até 24/08, na região serrana do estado do Rio. Reúne quase 200 produções audiovisuais de escolas de todo o país e do exterior. O tema desse ano é “Todos os Brasis do Brasil”.

De acordo com Gabiru, “’Vozes de Pindorama’ é um convite para conhecer e refletir sobre a fascinante diversidade de línguas faladas pelos primeiros habitantes da terra que veio a se chamar Brasil”.

O roteirista afirma que a “produção mostra que o português não é a única língua no Brasil. Mais de 150 línguas indígenas diferentes são faladas ainda hoje no país”. A realização é da Cruzeiro do Sul Produções.

 

 

O curta foi aprovado pela Lei Paulo Gustavo/Bahia. Tem apoio financeiro do Governo do Estado da Bahia através da Secretaria de Cultura via Lei Paulo Gustavo, direcionada pelo Ministério da Cultura do Governo Federal.


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Galeria Hugo França exibe “Ressonância”, individual do artista Florencio Yllana

 

A Galeria Hugo França, em Trancoso, está recebendo a exposição “Ressonância”, individual do artista filipino-americano-brasileiro Florencio Yllana, radicado no Arraial d´Ajuda. A mostra apresenta uma seleção inédita de pinturas e relevos texturizados. Fica em cartaz até o final de outubro. Entrada gratuita.

 

 

No Arraial, onde mora desde 2003, Yllana desenvolve sua prática em profunda sintonia com o ambiente ao redor. Sua obra nasce de uma escuta atenta ao silêncio das árvores, ao sal do vento, ao gesto do corpo diante da natureza.

O artista transforma a matéria em paisagem e propõe uma arqueologia poética da memória. Em Ressonância, ele transforma essas percepções em superfícies densas e simbólicas, que funcionam como topografias emocionais, onde espírito, matéria e lembrança coexistem.

 

 

Na abertura, dia 10/07, o público foi recebido com uma performance ao vivo do artista, acompanhada por músicos convidados e alquimistas da culinária. Eles traduziram os conceitos da exposição também em experiências gustativas e sonoras.

 

 

Florencio Yllana é reconhecido por uma obra detalhista, de linguagem híbrida, que transita entre o simbólico, o abstrato e o orgânico. Estudou na School of the Art Institute of Chicago, nos anos 1990, onde aprofundou sua pesquisa em fotografia, performance, artes do tempo e design.

Suas criações integram acervos privados no Brasil e no exterior. Sua pesquisa envolve pintura expandida, performance, escultura e design experimental, sempre com foco na interação entre matéria, gesto e percepção.

 

 

A Galeria Hugo França de Trancoso fica na rodovia BA 001 s/nº, próximo ao trevo para Caraíva. Está aberta de segunda a sexta, das 10h às 17h. Sábados, domingos e feriados somente com agendamento pelo site da galeria.


Com informações de Taís Santos - Foto: divulgação e reprodução redes sociais

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