A Ambev acaba de lançar a segunda turma do seu programa de aceleração de lideranças negras, o Dàgbá (líderes do futuro), que vem fomentar a diversidade étnico-racial de profissionais em cargos de liderança. A iniciativa, que faz parte de uma longa jornada de evolução cultural da companhia, passou por uma expansão e, neste ano, contará com 90 participantes, um número 25% maior se comparado à primeira edição.
Com um espaço de aprendizagem centrado na pessoa negra, o Dàgbá envolve uma abordagem interdisciplinar com três frentes de atuação: antropologia, design e desenvolvimento comportamental de soft skills. Nessa turma, os encontros serão realizados até novembro e o programa tem o objetivo de ampliar as fronteiras das disciplinas e promover uma trilha mais humana e consciente no desenvolvimento de soluções inovadoras e de impacto social.
“O Dàgbá é um projeto que já possui resultados positivos. Ele vem criar sentimento de pertencimento e liberdade para ser e, ao mesmo tempo, fortalecer o nosso potencial e negritude, gerando visibilidade e estruturando conhecimento. Ambev já é farol para o mercado em diversidade, equidade e inclusão e com esse programa estamos oferecendo oportunidades reais para que as pessoas negras da companhia se sintam confortáveis para ocupar cargos e espaços de liderança”, afirma Michele Salles Villa Franca, diretora de Diversidade, Equidade, Inclusão e Saúde Mental da Ambev.
Lançado em 2022, o programa está sintonia com os valores da companhia, como colaboração, escuta ativa e visão de longo prazo, e com o programa de inclusão produtiva da Ambev que busca gerar oportunidades de capacitação, emprego e renda.
O Dàgbá também conta com o apoio da Kyvo Design - consultoria global de inovação que habilita organizações a prover experiências valiosas, e que, desde o começo do projeto, vem auxiliando a Ambev em todas as etapas e atividades.
“Ter uma segunda turma de Dàgbá, com número ainda maior de participantes do que foi no ano passado, potencializa a construção de uma narrativa de liderança a partir de outra perspectiva cultural, para além da ideia de liderança branca. Com isso, temos mais 90 novas oportunidades de trabalhar a representatividade de negros numa empresa de mais de 30 mil funcionários, sendo uma parcela expressiva dela, formada por negros”, afirma Carol Zatorre, Co-Ceo da Kyvo.
Na primeira turma, inicialmente, o Dàbgá contou com a participação de 70 líderes em níveis e setores variados, 57 chegaram ao final do programa. Ao todo, foram 56 horas de conteúdo em atividades, debates, imersões e treinamentos. Destes, 12 profissionais já foram promovidos nas suas áreas de atuação.
Texto: LK Comunicação - Foto: Gil Silva
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