Desperdício de alimentos é tema de encontro de startup e Grupo La Torre

Em janeiro, a startup Comida Invisível e o Grupo La Torre realizaram um encontro com estabelecimentos comerciais e hoteleiros, associações assistenciais e colaboradores do grupo, cujo objetivo é conectar parceiros e unir forças para inspirar um futuro mais justo, sustentável e livre de desperdício de alimentos para os estabelecimentos de Porto Seguro. Foram abordados aspectos jurídicos e sanitários para uma doação segura, legislação e como a plataforma pode auxiliar e garantir a segurança em todo o processo.

Os presentes compartilharam suas experiências, dúvidas e necessidades. A idealizadora do projeto, Daniela Leite, explicou que o objetivo é tornar a cidade de Porto Seguro um exemplo de referência no combate ao desperdício de alimentos e economia circular.

“Com a adesão de hotéis, supermercados, indústrias alimentícias doando, os alimentos que estão próprios para consumo, mas que perderam o valor comercial para ONGs ajudam as pessoas em situação de vulnerabilidade social.

“Através da plataforma da Comida Invisível, mais de 2 milhões de refeições foram direcionadas para associações assistenciais em 2023, resultando na redução de mais de 800 toneladas de CO2. De outubro até o final de dezembro, somente o Grupo La Torre doou 1.677 refeições com essa prática sustentável”, declarou.

Doação

Daniela explica que não é proibido doar e que esse é um processo totalmente legal, conforme a lei 14.016 de 23 de junho de 2020. “A plataforma certifica as ONGs com o apoio de uma equipe de nutricionistas espalhadas por todo o país, garantindo a segurança jurídico-sanitária no destino do alimento doado”, ressalta.

Para Luigi Rotunno, CEO do Grupo La Torre, a fome e o desperdício são realidades opostas de um mesmo cenário, mas nós podemos mudar tudo isso. “Temos orgulho em estar entre as empresas que entendem a importância dessa mudança. Eu acredito fortemente que a tecnologia deve estar a serviço do humano para a construção de uma economia sustentável e uma sociedade mais justa e inclusiva”, salientou, convidando os empreendedores de Porto Seguro a se unirem ao Comida Invisível e fazerem parte dessa rede de solidariedade.

A FAO/ONU com selo Save Food e o selo Wise Waste Cities considerou a iniciativa da Comida Invisível como uma das 20 soluções mais inovadoras no combate ao desperdício de alimentos no mundo. Para informações e como participar na plataforma da Comida Invisível.


Com informações e fotos de Aline Alcântara / YaaYoo

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Com novas usinas solares, Veracel amplia autossuficiência energética

A Veracel Celulose acaba de inaugurar cinco usinas de energia solar instaladas em diferentes pontos de suas unidades produtivas. A empresa já é autossuficiente em energia na sua fábrica, e agora as usinas solares devem expandir esse modelo para áreas externas à unidade fabril, tornando a companhia independente de energia elétrica e evitando a emissão de 230 toneladas de CO2 na atmosfera.

Duas usinas foram construídas próximas à fábrica; uma no Núcleo Florestal; outra no Terminal Marítimo de Belmonte (TMB); e a outra na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Estação Veracel, localizada entre os municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália. As cinco usinas vão gerar, em média, 1,2 MWpico, ou seja, aproximadamente o consumo de 300 famílias.

Com isso, a Veracel projeta reduzir até 100% de seu consumo atual de energia elétrica. As usinas solares vêm para complementar as diversas ações da empresa para ampliar o uso de energia limpa em sua operação, com foco na sustentabilidade.

A utilização de energia renovável de base solar contribui para a redução das emissões de gases de efeito estufa, otimiza recursos e representa, para o futuro, um potencial ganho com créditos de carbono para a Veracel.  “Essa iniciativa é resultado de um portfólio de projetos avaliados e implementados hoje, mas que nos projetam para o futuro.  Ela está inserida em nosso foco de buscar sempre as melhores alternativas ambientais, já que o uso de energia limpa faz parte dos nossos esforços de máxima preservação dos recursos naturais”, afirma Estanislau Victor Zutautas, consultor técnico da Veracel.

A empresa já produz 100% da energia necessária para os seus procedimentos fabris e ainda exporta o excedente para a rede nacional. A energia da fábrica é gerada por meio da queima do “licor preto” (resíduo do processo de digestão da madeira que é realizado durante a fabricação de celulose) e também de cascas e outras sobras de madeira que não são aproveitadas pela produção da fábrica.

A Veracel também complementa essa chamada “biomassa” para gerar ainda mais energia limpa, com o reaproveitamento de outros de resíduos que são produzidos em abundância na região, como o caroço de açaí e o bagaço da cana de açúcar. Além de ser uma prática de economia circular que transforma em energia produtos que seriam descartados, a ação da companhia gera negócios para outros produtores do território.

Em 2022, a Veracel produziu aproximadamente 903.507,29 MWh/ano de energia, sendo que 619.172,98 MWh/ano foram para consumo próprio e 295.049,86 MWh/ano foram exportados para a rede, um total que equivale ao consumo de 2.212.873,95 habitantes.

“A alta incidência solar durante os meses mais quentes vai permitir que haja um excedente no estoque de energia das usinas para os períodos chuvosos ou de menor temperatura média”, explica Zutautas. “Esse excedente acumulado será distribuído em períodos com menos sol, o que vai garantir nossa operação independentemente do clima”, complementa o consultor técnico.  As usinas vão direcionar a energia captada dos raios solares para 14 medidores, instalados em áreas hoje não cobertas pelo sistema da fábrica.

No processo para a instalação das usinas, a Veracel exigiu uma série de compromissos de sustentabilidade dos fornecedores. Isso incluiu especificações de segurança e ambientais, como ISO 9001, padrão de qualidade da empresa; ISO 14000, sistema de Gestão Ambiental; ISO 45000, sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional; e o selo INMETRO, atestado de que o produto foi fabricado de forma a respeitar e a atender aos requisitos de uma norma ou regulamento técnico.

20 milhões de toneladas

A Veracel está celebrando um marco em sua trajetória de negócios, ao alcançar, em 2023, dois anos antes do prazo previsto, a produção de 20 milhões de toneladas. Com 18 anos de operação e diversos investimentos em tecnologia, a fábrica da empresa é considerada um ativo de classe mundial e é uma das indústrias com o melhor índice de automação do setor de celulose.

Inaugurada em 2005 com uma capacidade de produção de 900 mil toneladas de celulose por ano, a fábrica poderia ter seguido os padrões do mercado, que requerem atualizações em seus equipamentos após aproximadamente 10 anos de operação, com o objetivo de aumentar a produção fabril em cerca de 10%.

No entanto, a Veracel se antecipou e, em 2011, realizou seu primeiro grande investimento em melhorias tecnológicas e expansão de capacidade na caldeira de recuperação da fábrica, com apenas seis anos de operação. A iniciativa impulsionou a produção da fábrica para 1,100 milhão de toneladas de celulose ao ano, de forma consistente e estável, já a partir de 2012.

 "O conceito do projeto da fábrica era de que somente em 2017 estaríamos prontos para produzir 1,100 milhão de toneladas de celulose ao ano. No entanto, a Veracel demonstrou agilidade em acompanhar as tendências tecnológicas e investiu rapidamente, antecipando em quase 10 anos o aumento de nossa capacidade produtiva e nos permitindo chegar ao marco de 20 milhões de celulose produzidas dois anos antes do previsto", afirma Ari Medeiros, Diretor de Operações Industriais da Veracel, desde 2011, e que atuou como gerente de comissionamento na inauguração da fábrica.

Esse investimento inicial definiu o tom para a fábrica, e a empresa continuou a apostar em tecnologia ao longo dos anos, além de otimizar processos e reforçar a segurança e a gestão de pessoas. Somente em 2023, a companhia investiu mais de 100 milhões em melhorias, novas tecnologias e atualizações na fábrica.

Um exemplo importante desse processo foi a instalação de quase 1 mil sensores que medem a vibração e a temperatura nos equipamentos de maior criticidade da fábrica e enviam as informações para um algoritmo de inteligência artificial. Isso prediz possíveis falhas antes mesmo que elas ocorram e permite que a operação da planta seja resguardada de possíveis paradas imprevistas por necessidade de manutenções.

A Veracel também evoluiu na inspeção sensitiva de seus equipamentos, instituindo um sistema de mobilidade acompanhado de câmeras térmicas para coletar, em campo, informações sobre possíveis anomalias, além um padrão de validação das máquinas via QR Code. Com isso, o colaborador faz seu turno de inspeção na área com o apoio da tecnologia digital, e os dados coletados dos equipamentos mais críticos (que provocam paradas de processos), dentre os mais de 5 mil equipamentos da planta, se unem às informações dos softwares e sensores para um mapeamento completo e preventivo dos ativos da fábrica.

Todas essas informações são enviadas para a sala de confiabilidade da empresa. A sala é uma central de monitoramento que integra as principais informações operacionais da companhia e entrega, aos gestores e demais profissionais próprios e de empresas parceiras envolvidos com a gestão efetiva dessas informações, em tempo real, dados estratégicos de produção e indicativos de melhorias operacionais.

No entanto, o investimento em tecnologia é apenas uma das frentes de trabalho da empresa, como explicou Ari Medeiros: "O sucesso de nossa planta é determinado pela aplicação das tecnologias no trabalho preventivo, tanto para os equipamentos quanto para melhorias nos processos. Fundamentalmente, toda a nossa evolução está focada na qualificação contínua de nossas pessoas, que de fato fazem a diferença na efetivação dessas melhorias. Com a ampla automação de nossa fábrica, conseguimos liberar nossas equipes para que se concentrem em atividades mais estratégicas. Com isso, incorporamos o conceito de Indústria 5.0, em que a tecnologia e o fator humano trabalham juntos em prol da excelência operacional” destaca o executivo.


Com informações de Aline Araujo (FleishmanHillard) - Foto: divulgação Veracel

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Resort La Torre inaugura usina de geração distribuída de energia solar

Entrou em funcionamento a primeira usina para geração distribuída de energia solar do Resort La Torre. São 3.238,20 metros quadrados preenchidos por painéis fotovoltaicos, gerando energia limpa e renovável, que prevê contemplar quase 50% do consumo de energia elétrica do resort. O investimento foi de R$ 3,5 milhões.

“O alto consumo de energia no resort é uma consequência inevitável, considerando o tamanho da estrutura que funciona 24 horas por dia”, disse Luigi Rotunno, diretor geral do La Torre. “Nesse projeto, vislumbramos, no entanto, um payback aproximado de quatro anos, pensando na compensação prevista em contas de energia por mês”.

A ideia da usina vinha sendo construída há algum tempo, como parte das ações ESG (Environmental, Social and Governance) promovidas pela empresa, em consonância com o compromisso com um futuro sustentável. O plano objetiva que 100% do consumo de energia do Resort seja limpo e renovável, até o fim do próximo ano.

“Produzir energia vai além da perspectiva financeira, a questão é o quanto estamos contribuindo para não consumir energia fóssil. Se tudo correr bem, ano que vem seremos 100% energia verde. ESG é uma sigla que já entrou no nosso dia a dia e já faz parte da nossa cultura. Todos os dias, são dias para cuidar do meio ambiente. Espero que possamos vir com ainda mais projetos de energia renováveis, inspirando cada vez mais pessoas”, ressaltou Luigi.

"A ideia de continuarmos com essas ações é muito importante para nós e está dentro do nosso escopo de ESG. Não tem mais retorno. Estamos promovendo iniciativas para as diversas frentes, seja como essa agora na parte energética, quanto na parte ambiental e social,” destacou Leila Dipp, diretora operacional do Resort La Torre.


Com informação e foto de Diego Garcia / YaaYoo

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Fundo Ambiental reúne desenvolvedores dos 46 projetos financiados

O Fundo Ambiental Sul Baiano (FASB) realiza a 2ª Reunião Conexão em Rede, no Central Park, em Porto Seguro. O encontro é direcionado para os desenvolvedores dos 46 projetos que recebem recursos do FASB. Cerca de 70 pessoas estão discutindo temas como os indicadores dos projetos, fortalecimento do networking e conexão entre os participantes.

A reunião, dias 09 e 10/11, marca a conclusão da primeira fase do FASB. Iniciada em abril/2021, teve investimento de 3 milhões de euros para 46 projetos socioambientais no Sul e Extremo Sul, com foco na restauração de mata nativa e uso sustentável do solo. O grupo formado ao longo desses anos reúne uma diversidade de agricultores familiares, indígenas, quilombolas, assentamentos, associações e organizações sociais.

Os indicadores monitoram ações diretamente ligadas aos impactos globais para manutenção da integridade do ecossistema. As práticas desenvolvidas devem ter processos eficazes de envolvimento das partes interessadas, proteção e melhora dos altos valores de conservação. E contribuem para o crescimento econômico e geração de emprego.

O FASB já está preparando a segunda fase, agora com a parceria do Programa Floresta Viva. O investimento formalizado em setembro entre o BNDES e a iNovaLand no Brasil, prevê aporte de R$ 7,5 milhões de cada uma das partes para reflorestamento na Mata Atlântica, além da parceria com o investidor norueguês atual.

Sobre o FASB

O Fundo Ambiental Sul Baiano promove investimentos que vem beneficiando o meio ambiente e famílias de 23 municípios localizados em sua área de enfoque. Suas ações são baseadas na mobilização das comunidades locais com o objetivo de construir ecossistemas resilientes, tendo as pessoas como elemento central.

O objetivo é impulsionar ações focadas no desenvolvimento sustentável, como agroflorestas, produção de madeira e alimentos, bem como a proteção e restauração de áreas degradadas para conectar fragmentos da Mata Atlântica.

O Fundo é uma parceria entre o Fórum Florestal da Bahia, o apoiador técnico New Generation PlantationTechnical Assistance (NGPTA) e a investidora dinamarquesa KIRKBI. Conta com uma equipe especializada em projetos socioambientais que atua em 23 municípios do Sul da Bahia, na região onde estão localizados os projetos.


Com informações e foto de Karina Gerin

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Fundo Ambiental divulga projetos aprovados para financiamento

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O Fundo Ambiental Sul Baiano (FASB) selecionou 14 projetos para investimento na sua sexta chamada. O edital, publicado em maio, foi destinado a “projetos socioambientais com foco na recuperação de florestas nativas para conexão de fragmentos da Mata Atlântica e atividades que gerem renda a partir do uso sustentável do solo e dos recursos naturais”.

Foram apresentados 27 projetos e 14 selecionados pelo comitê de avaliação e investidores do FASB. Oito se enquadram no Estágio 1, de menor abrangência e captação de até 20 mil euros; e seis no escopo para Estágio 2, com recurso de até 200 mil euros  para atuação em grande escala em áreas constituídas por várias propriedades rurais.

Para Márcio Braga, coordenador geral do FASB, o retorno obtido nessa chamada mostrou mais uma vez o quanto as instituições estão estruturadas e interessadas em tornar a área rural produtiva e sustentável.

“O nível das propostas recebidas tornou o processo de seleção desafiador. Ao mesmo tempo, conseguimos atingir as metas traçadas pelo FASB nesta primeira fase de investimento, que é de contratar projetos para recuperação de 750 hectares de mata nativa e destinar a mesma quantidade de área para uso sustentável do solo com um investimento total de 3 milhões de euros”, informa.

Braga confirmou que esta foi a última chamada do ano para submissão de projetos para o FASB. “O foco da equipe administrativa e técnica será voltado para a construção do novo ciclo do FASB, que retornará com novos modelos de investimento em 2024. Bem como o acompanhamento dos projetos já contratados, fechando este ciclo com o total de 47 projetos que serão executados no prazo de até 24 meses”.

Instituições e projetos aprovados na sexta chamada:

Estágio 01

AICAT - "Tibá - Restauração Florestal e Etnoturismo”

AIPAP - "Pequi - Restauração de Matas e Nascentes”

APRBF - “Viveiros Brasil para o Futuro”

Despertar Trancoso - "Implementação de um sistema agroflorestal com foco na produção de cacau na comunidade familiar Tonheira, distrito de Itaporanga”

IPÊ - "Conexões da Paisagem: corredores que unem pessoas e florestas”

Natureza Bela - “Restauração ativa de 10 ha com pegada de Carbono”

NPS Consultoria Ambiental - "Sistemas Agroflorestais e valorização de Espécies Nativas: desenvolvendo agricultura sustentável em comunidade rural no município de Belmonte”

Viveiro Primaflora - "Fortalecendo a Conservação: Capacitações Técnicas para Viveiristas de Mudas Nativas da Mata Atlântica no Extremo Sul da Bahia”

Estágio 02

AMIABC - "Farmácia Viva e Laboratório Pataxó - Restauração e Enriquecimento de Matas e Nascente”

APPRAMS - "Refloresta Buranhém”

ASPRONOVO - "Pecuária Sustentável”

EPAAEB - “Produção Sustentável de Cacau em Assentamentos de Reforma Agrária no Bioma Mata Atlântica”

MDPS - "Porto das Águas”

Viveiro Anauá - "Pastagens Regenerativas, Sistemas Agroflorestais Bio diversos, enriquecimento de áreas de preservação. Estudo, desenvolvimento e capacitação”

Sobre o FASB

O Fundo Ambiental Sul Baiano é fundo de investimento criado em 2021. É uma parceria entre o Fórum Florestal da Bahia, o apoiador técnico New Generation Plantation Technical Assistance (NGPTA) e a investidora dinamarquesa KIRKBI. Conta com uma equipe especializada em projetos socioambientais que atua em 23 municípios do Sul da Bahia, na região onde estão localizados os projetos.

Suas ações são baseadas na mobilização das comunidades locais que tem como objetivo construir ecossistemas resilientes tendo as pessoas como elemento central. O Fundo impulsiona ações locais focadas no desenvolvimento sustentável como agroflorestas e produção de madeira e alimentos, bem como a proteção e restauração de áreas degradadas para conectar fragmentos da Mata Atlântica.


Com informações de Karina Gerin (assessora de imprensa) - Foto: Restauração Fazenda Silverado

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